High School fez toda a diferença durante a viagem

Eles ainda são adolescentes, alguns não têm certeza do que querem ser quando crescer, mas apesar da pouca idade, o trio tem uma certeza unânime: voltamos outra pessoa para o Brasil depois dessa viagem.

Maria Clara Cirulli, Pietra Vitalli e Luis Felipe de Caires contam a experiência com os olhos brilhando. O conceito de “família” entre os intercambistas foi um dos maiores diferenciais citados por eles. 

“Fomos recebidos, como se fôssemos da família. Ninguém teve preconceito. Não houve discriminação”, disse Maria Clara que voltou da viagem com a certeza de se matricular no High School. “Somente lá na viagem é que eu pude entender a diferença que faz na nossa vida quando somos alunos do High School. Vai muito além de aprender inglês. São matérias que vão acrescentar muitas coisas na sua vida”, afirmou. 

Pietra vibra ao contar da viagem. “Tivemos contato com pessoas do mundo todo. Tinha japoneses, vietnamitas. Alguns tenho contato até hoje. Foi ótimo porque vimos que apesar de a língua ser a mesma, os sotaques são diferentes”, explicou.

O trio contou também que a viagem serviu para o amadurecimento deles. Luis Felipe afirma que voltou com mais segurança. “É impressionante como lá todos respeitam a individualidade. A empatia é nata”, disse 

De volta ao Brasil, as meninas já têm certeza do que vão cursar na faculdade. Pietra quer fazer Relações Internacionais e Maria Clara, Administração. “Nosso sonho é fazer faculdade lá nos EUA. Eles dão apoio e incentivo para alunos internacionais”, afirmam as amigas.

Já Luis Felipe só tem certeza de uma coisa: “gosto da área tecnológica, mais pra frente decido o que quero fazer. Ainda tenho bastante tempo”.